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  • Carlos Guglielmeli

Vindas da Índia, vacinas de Oxford contra a Covid-19 chegam mas só cobrem 0,4% da população

Após meses de tratativas e uma semana de atraso, finalmente o governo Bolsonaro pôde comemorar a chegada das primeiras vacinas contra o novo coronavírus que trouxe para o Brasil


No final da tarde desta sexta-feira (22), desembarcou no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, o primeiro lote da vacina contra Covid-19 da AstraZeneca-Oxford, num total de 2 milhões de doses fabricadas pelo Instituto Serum, na Índia.


Vacina de Oxford contra a Covid-19, vindas da Índia, chegam ao Brasil / Foto: Amanda Perobelli - REUTERS

O acontecimento festejado pelo governo do presidente Jair Bolsonaro, pressionado pela opinião pública, ainda é bem modesto, pois só tem a capacidade de imunizar 0,4% da população brasileira.


Com o aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitário (Anvisa) para o uso emergencial da vacina de Oxford/Fiocruz e a CoronaVac/Butantanno no domingo (17), a União teve que iniciar a campanha nacional de imunização contra Covid-19 usando as 6 milhões de doses importadas da chinesa SinoVac pelo governo paulista de João Dória (PSDB).

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