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  • Carlos Guglielmeli

Ministério da Saúde pede 6 milhões de doses da CoronaVac trazidas ao Brasil por João Dória

Atrasado também na logística para importação da vacina de Oxford e pressionado pela opinião pública, o Ministério da Saúde enviou um ofício ao Instituto Butantan em que pede a "entrega imediata" das seis milhões de doses da vacina CoronaVac, importadas pelo governo paulista da China.


Governador de São Paulo, João Dória (PSDB), exibe vacina contra a Covid-19 que importou dentro de um planejamento antecipado / Foto: Poder 360

O documento é assinado pelo diretor do departamento de logística da pasta, Roberto Dias, e foi enviado ao diretor do Instituto, Dimas Covas, com três pontos.


"Solicitamos os bons préstimos para disponibilizar a entrega imediata das 6 milhões de doses importadas e que foram objeto do pedido de autorização de uso emergencial perante a Anvisa", é o primeiro.


"Ressaltamos a urgência na imediata entrega do quantitativo contratado e acima mencionado, tendo em vista que este Ministério precisa fazer o devido loteamento para iniciar a logística de distribuição para todos os estados da federação de maneira simultânea e equitativa, conforme cronograma previsto no Plano Nacional de Operacionalização da vacinação contra a covid-19, tão logo seja concedido a autorização pela agência reguladora, cuja decisão está prevista para domingo, dia 17 de janeiro de 2021", foi o segundo ponto.


No terceiro destaque, Dias agradece "a atenção" e diz que se "coloca à disposição para eventuais informações que julgar necessário".


Mais cedo, o Butantan informou que estava começando a entregar um lote com 4,5 milhões de doses do imunizante pronto - as demais ficam para a vacinação no estado paulista. No próximo domingo (17), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou que divulgará se libera ou não o uso emergencial da CoronaVac bem como da AZD 1222, desenvolvida pela Universidade de Oxford/AstraZeneca.



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