Atrasado também na logística para importação da vacina de Oxford e pressionado pela opinião pública, o Ministério da Saúde enviou um ofício ao Instituto Butantan em que pede a "entrega imediata" das seis milhões de doses da vacina CoronaVac, importadas pelo governo paulista da China.
O documento é assinado pelo diretor do departamento de logística da pasta, Roberto Dias, e foi enviado ao diretor do Instituto, Dimas Covas, com três pontos.
"Solicitamos os bons préstimos para disponibilizar a entrega imediata das 6 milhões de doses importadas e que foram objeto do pedido de autorização de uso emergencial perante a Anvisa", é o primeiro.
"Ressaltamos a urgência na imediata entrega do quantitativo contratado e acima mencionado, tendo em vista que este Ministério precisa fazer o devido loteamento para iniciar a logística de distribuição para todos os estados da federação de maneira simultânea e equitativa, conforme cronograma previsto no Plano Nacional de Operacionalização da vacinação contra a covid-19, tão logo seja concedido a autorização pela agência reguladora, cuja decisão está prevista para domingo, dia 17 de janeiro de 2021", foi o segundo ponto.
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