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  • Carlos Guglielmeli

Mangão presta contas dos 100 primeiros dias de governo em Novo Gama e revela 'rombo' herdado

Após inaugurar 10 novos leitos para tratamento de pessoas com Covid-19 na sexta-feira (20), o prefeito de Novo Gama, Carlinhos do Mangão (PL), fez um Live para prestar contas dos seus primeiros 100 dias de mandado.


Mangão relatou o trabalho da sua gestão nas áreas de saúde, como compra de testes e testagem da Covid-19 em massa, a ampliação da rede, como os leitos do Centro de Referência Mont Serrat para pacientes com coronavírus.


Foto: Reprodução de redes sociais

Na infraestrutura o prefeito lembrou, por exemplo, da retirada de entulho, roçagem, operações tapa buracos, instalação de quebra-molas e área de risco, a troca de cerca de duas mil unidades de iluminação pública, entre outros.


Com relação ao transporte público, deve ficar para a história da gestão de Mangão e Akalanto a conquista de mais uma empresa de transporte de passageiros, a UTB (União Transporte Brasília) que aumenta a oferta e linhas para a população, como é o caso dos moradores do Setor de Chácaras Minas Gerais.


Carlinhos do Mangão ainda apresentou serviços na área da educação e principalmente um enorme esforço na área financeira do município.


De acordo com a aprestação de contas propriamente dita, os relatórios mostram um 'rombo nas contas públicas novo-gamense' superior à R$ 72 milhões deixados pela gestão da ex-prefeita Sônia Chaves, um valor equivalente a 27% do orçamento municipal executado em todo o ano de 2020.


Novo Gama esteve a beira de ter a energia de suas áreas cortada devido a uma dívida de R$ 8 milhões com a Enel de contas não pagas. Além disso, em novembro Sônia Chaves parcelou uma dívida com a Receita Federal que passou a tirar mensalmente mais de R$ 300 mil da receita municipal.


Nesse cenário, a gestão de Carlinhos do Mangão teve que trabalhar seus primeiros três meses sem repasses federais e estaduais, por falta das certidões de idoneidade fiscal, que ainda persiste, e até sem a principal receita de um município, que é o Fundo Municipal de Participação (FMP), bloqueado por causa das irregularidades deixadas por sua antecessora.


"Essas são as dificuldades que nós estamos tendo no início de gestão, mas nós também estamos preparando a nossa casa. Sabemos que esse será um ano difícil sim, porquê é um ano de pandemia, um ano de desemprego, um ano de muitas incertezas, mas nós estamos trabalhando para deixar a casa arrumada para nós podermos buscar recursos. Mas pode ter certeza que estamos trabalhando para colocar nossa cidade nos trilhos novamente", disse Mangão ao final da sua apresentação.


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