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  • Carlos Guglielmeli

Bolsonaro atinge 42% de avaliação péssima ou ruim, aponta XP/Ipespe

Ainda dentro da margem de erros, a avaliação negativa do governo Bolsonaro voltou a oscilar para cima. Conforme a pesquisa XP/Ipespe, 42% dos entrevistados consideram o governo bolsonarita péssimo ou ruim, no último levantamento, realizado em janeiro, essa proporção era de 40%.


Avaliação negativa de Bolsonaro sobe pela 4ª vez consecutiva / Foto: Evaristo Sá - AFP

Após um período de alta, a popularidade de Bolsonaro voltou a cair logo após o corte do auxílio emergencial, que foi pago em decorrência da pandemia. Este é o quarto levantamento consecutivo em que há aumento na avaliação negativa do presidente, desde setembro, quando apenas 31% dos entrevistados consideravam o governo ruim ou péssimo.


Criticado mundialmente pela sua gestão na pandemia, o presidente também não agrada a maioria absoluta dos brasileiros neste quesito. 53% dos consultados consideram o trabalho feito no enfrentamento do coronavírus como ruim ou péssimo.


Ainda segundo a pesquisa, a avaliação positiva de Bolsonaro caiu na mesma proporção do crescimento dos que lhe criticam. Atualmente apenas 30% dos brasileiros consideram o governo bom ou ótimo, contra os 32% de um mês atrás.


Sobre o auxílio emergencial, 53% acham que o governo deveria criar outro benefício semelhante por mais alguns meses e 17% acham que o Bolsa Família deveria ser ampliado. Mesmo assim, 49% das pessoas acreditam que o governo não tomará nenhuma medida.


Apesar dos números negativos, Bolsonaro ainda lidera a pesquisa eleitoral espontânea para as eleições de 2022. O presidente apareceu com 28% das intenções de voto, seguido a distância por Fernando Haddad (PT) e o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro (sem partido) empatados com 12%.


Pouco atrás aparece o pedetista Ciro Gomes com 11%, enquanto Luciano Huck (sem partido) tem 7% e Guilherme Boulos (PSOL) 6% das citações.


Mesmo com a grande exposição na mídia, o governador tucano de São Paulo, João Doria, recebeu 4% das intenções de votos, enquanto o empresário João Amoêdo (NOVO) e o ex-ministro da saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM), obtiveram 3% da preferência dos entrevistados.

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