Manifestações contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), realizadas em ao menos 22 estados e no Distrito Federal criticaram a atuação federal na pandemia, pediram a retomada do auxílio emergencial de R$ 600 e a vacinação em massa da população, além de defenderem o impeachment do chefe do executivo nacional.
Segundo a Frente Brasil Sem Medo, uma das organizadoras do movimento, ainda há a expectativa de atos em outros nove países.
Para não se afastar da defesa das medidas de isolamento social como forma de combate à pandemia, organizadores tentaram fazer filas laterais com espaçamento entre os manifestantes, porém, no final, mesmo que todos estivessem de máscaras, acabaram se aglomerando.
Os motivos para a mudança de estratégia, de não correr o risco de se ver promovendo aglomerações, segundo líderes de movimentos independentes e de apoio ao ex-presidente Lula, que organizaram os protestos, segundo eles próprios, é a elevação dos índices de mortes pela pandemia do novo coronavírus, o agravamento da crise econômica e a necessidade de dar uma resposta aos movimentos pró Bolsonaro.
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